Tendências para 2022: a sua empresa está preparada?
O ano está apenas começando, mas já contamos com diversas tendências para 2022 que estão presentes no cotidiano de muitas organizações. Conheça as principais e prepare a sua empresa!
O ano de 2022 carrega consigo a necessidade das empresas se modernizarem e estarem em constante atualização para acompanhar as novas soluções e os avanços tecnológicos que chegam para fazer a diferença nos mais diversos setores da economia.
Gestores e líderes devem estar com um olhar ainda mais atento, indo além do habitual e observando, analisando e incorporando o mais rápido possível as ferramentas que irão transformar a experiência do cliente, a gestão financeira, o RH, a área de TI, o marketing e, sem dúvida alguma, os resultados do seu negócio.
A seguir, conheça as tendências mais esperadas para 2022 e aproveite ao máximo essa oportunidade para montar a sua próxima estratégia e aumentar a sua competitividade no setor. Saiba Mais!
1) Transformação digital: o que esperar para 2022?
Segundo a pesquisa da International Data Corporation (IDC), em 2022, 70% de todas as empresas terão acelerado o uso de tecnologias digitais. Contudo, o maior desafio no momento é acompanhar a velocidade das inovações, que já vinham sendo estruturadas no cenário pandêmico e prometem se concretizar neste ano.
Para muitos empreendedores e CEO's, a etapa atual vai de encontro com a compreensão das reais necessidades, dimensionando o que deve ser mantido ou melhorado na organização em questão de tecnologia, priorizando o aperfeiçoamento da produtividade e efetividade das funções. Portanto, não adianta implantar uma tecnologia desalinhada com o seu negócio apenas porque ela é moderna, deve-se avaliar os riscos e as vantagens a longo prazo.
Um exemplo de investimento que poderá beneficiar diferentes segmentos é a implementação da rede 5G no Brasil, considerada pelo Governo Brasileiro como "a linha de frente para a transformação digital". Além da agilidade prevista, a internet 5G torna os ambientes online mais leves, possibilitando uma melhora na qualidade de operações digitais.
O trabalho híbrido também já é uma realidade, o que fomenta a necessidade de digitalização e traz à tona a relevância da computação em nuvem com uma crescente e rápida escalabilidade.
2) Hiperautomação: a Inteligência Artificial em destaque
A repetição de processos pode ser uma atividade com uma considerável mitigação de erros e falhas a partir deste ano. Isso porque, com a combinação de recursos tecnológicos, será possível realizar a "automatização da automação". Dessa forma, funções que ainda dependem de humanos para darem resultados, mas funcionam de maneira lenta, serão substituídas por máquinas inteligentes.
Contudo, não devemos pensar que as pessoas ficarão de lado nesse procedimento. Mesmo que o maquinário realize grande parte das tarefas, ainda é necessário contar com profissionais preparados para realizar a orquestração das ferramentas. Assim, a soma de ambas as funções, resultarão em níveis elevados de performance e competitividade, com a melhora da tomada de decisões e do desempenho interno da empresa.
A Inteligência Artificial tem o papel de permitir que os computadores saibam compreender o que há por trás da padronização de dados existentes e gerar conteúdo relevante e original, com novos dados para a organização. Investindo na hiperautomação e permitindo que a IA faça o trabalho contínuo, a empresa poderá focar em outras situações e aspectos que merecem atenção, como capacitação dos colaboradores, gestão financeira, etc.
3) Segurança e privacidade
Para se ter noção da importância da cibersegurança, é fundamental saber que cerca de 304,7 milhões de tentativas de ransomware foram detectadas apenas no primeiro semestre de 2021, segundo a SonicWall.
Esse número comprova que, mesmo com as transformações digitais, a violação é um fator que não para de crescer, requerendo mais atenção das empresas que optaram por escritórios híbridos no último ano ou digitalizaram as informações de stakeholders sem a devida preparação ou ferramentas adequadas.
Outro ponto a ser observado é a busca por novos produtos destinados à recuperação de falhas e desastres. De modo geral, este aspecto está relacionado à falta de atualização de sistemas, backup e outros serviços indispensáveis no ambiente virtual.
Migrar para a nuvem, além de promover melhor escalabilidade e acessibilidade às informações hospedadas, torna-se um processo mais ágil e com menos chances de erros.
A privacidade, foco principal desse tópico, afeta absolutamente todas as atividades e áreas de uma organização e, quando bem realizada, atende os requisitos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Conforme pesquisa do Gartner, 80% das organizações esperam usar a segurança como um serviço até 2023.
As empresas já estão se preparando, e a sua?
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